MULHER E ARRASTADA PELOS CABELOS POR COMPANHEIRO EM LUZIÂNIA

Caso ocorreu em Luziânia, no Entorno do DF. Imagens mostram a mulher sendo agredida pelo marido no meio da rua

Imagens gravadas por populares mostram o momento em que um homem agride uma mulher no meio da rua no Entorno do Distrito Federal. O caso foi registrado nesta quarta-feira (6/9) no município goiano de Luziânia, na rua 11.

O vídeo mostra o homem chutando a mulher, que, segundo vizinhos disseram a policiais, seria a esposa dele. Ele ainda a puxa e a arrasta pela rua. A agressão só para quando a mulher consegue bater na porta de um vizinho e pedir ajuda.

Segundo informações preliminares, por volta das 23h30, vizinhos ouviram gritos. Eles chegaram a acionar a Polícia Militar (PMGO), mas, quando a equipe chegou ao local, o casal não estava mais na rua.

Os PMs chegaram a bater na porta da casa indicada como sendo do homem, mas não foram atendidos. Por isso, o homem responsável pelas agressões e a possível motivação ainda não foram identificados. A PM trabalha em conjunto com a Polícia Civil (PCGO) para identificar os envolvidos.

JNFBRASIL JORNALNOSSAFOLHADF.

Jornal nossa folha DF

Noticias de Brasília e entorno sempre atualizadas para você

Leia Também

ESTUDANTES DA PUC SÃO DEMITIDOS DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA APÓS PRECONCEITO CONTRA ALUNOS DA USP  Alunos do curso de Direito da PUC chamaram estudantes da USP de “pobres” e “cotistas” durante os  Jogos Jurídicos  Dois estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram demitidos de seus estágios em escritórios de advocacia após a viralização de um vídeo nas redes sociais. A gravação mostra um grupo de alunos chamando estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) de “pobres” e “cotistas” durante uma partida de handebol. No mesmo registro, torcedores uniformizados da PUC-SP aparecem fazendo gestos com as mãos que simbolizam dinheiro.  As informações sobre as demissões foram confirmadas ao Terra pelos escritórios de advocacia onde os estudantes trabalhavam.  Tatiane Joseph Khoury foi identificada como uma das participantes do grupo que proferiu as ofensas. Em nota, o escritório Pinheiro Neto Advogados, onde ela estagiava, lamentou o ocorrido, reiterou que “não tolera e repudia racismo ou qualquer outro tipo de preconceito” e informou que a jovem não faz mais parte de sua equipe.  Outro estudante, Arthur Martins Henry, também aparece entre o grupo que ofende os alunos da USP. O escritório Castro Barros Advogados confirmou ao Terra que ele foi desligado do estágio após o ocorrido. A empresa destacou que “não admite qualquer ato discriminatório praticado por qualquer um de seus integrantes, dentro ou fora do escritório” e declarou que “qualquer pessoa que ignore ou despreze esse fato não tem condições de fazer parte do Castro Barros Advogados.”  Já o escritório Machado Meyer, onde a estudante da PUC Marina Lessi de Moraes é estagiária, divulgou nota informando que “fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas.”  “O Machado Meyer recebeu ao longo do dia notícias a respeito dos eventos ocorridos nos  jogos jurídicos estaduais de São Paulo. Neste contexto, informa que fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas. O escritório reforça que repudia, veementemente, qualquer ato de preconceito ou discriminação. O Machado Meyer tem a diversidade como um de seus pilares essenciais e reitera o seu empenho em garantir um ambiente profissional pautado pela ética e pelo respeito às diferenças”, afirmou o posicionamento.   O Terra tenta localizar a defesa dos três estudantes. O espaço segue aberto para manifestações.   Alunos da PUC-SP são acusados de racismo após chamarem de ‘cotistas’ e ‘pobres’ estudantes da USP:  As diretorias das Faculdades de Direito da USP e da PUC-SP, junto aos Centros Acadêmicos XI de Agosto e 22 de Agosto, emitiram uma nota conjunta repudiando os atos discriminatórios e afirmando que as manifestações foram “inadmissíveis”.  “As entidades signatárias comprometem-se a apurar rigorosamente o caso, garantindo a ampla defesa e o devido processo legal, e a responsabilizar os envolvidos de maneira justa e exemplar. Reconhecemos que a segregação social ainda é um desafio no Brasil, mas entendemos que o ambiente universitário deve atuar como um espaço de reparação e transformação. Incidentes como este reforçam a urgência de combatermos todas as formas de hostilidade no meio acadêmico”, diz o texto.  O comunicado destacou ainda que festas e jogos universitários devem promover integração e solidariedade, e não ódio, violência ou intolerância. As universidades anunciaram que, além de responsabilizar os envolvidos, planejam implementar protocolos que fortaleçam ouvidorias e promovam a educação antirracista, assegurando um ambiente inclusivo e respeitoso para todos.  “Estamos determinados a transformar este episódio em um marco para o fortalecimento de uma cultura de respeito, equidade e inclusão em nossas instituições”, finaliza a nota conjunta.   PUBLICIDADE   PUC afirma que fará apuração rigorosa Em comunicado separado, a Reitoria da PUC-SP também repudiou o episódio. “A PUC-SP repudia com veemência toda e qualquer fo

ESTUDANTES DA PUC SÃO DEMITIDOS DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA APÓS PRECONCEITO CONTRA ALUNOS DA USP Alunos do curso de Direito da PUC chamaram estudantes da USP de “pobres” e “cotistas” durante os  Jogos Jurídicos Dois estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram demitidos de seus estágios em escritórios de advocacia após a viralização de um vídeo nas redes sociais. A gravação mostra um grupo de alunos chamando estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) de “pobres” e “cotistas” durante uma partida de handebol. No mesmo registro, torcedores uniformizados da PUC-SP aparecem fazendo gestos com as mãos que simbolizam dinheiro. As informações sobre as demissões foram confirmadas ao Terra pelos escritórios de advocacia onde os estudantes trabalhavam. Tatiane Joseph Khoury foi identificada como uma das participantes do grupo que proferiu as ofensas. Em nota, o escritório Pinheiro Neto Advogados, onde ela estagiava, lamentou o ocorrido, reiterou que “não tolera e repudia racismo ou qualquer outro tipo de preconceito” e informou que a jovem não faz mais parte de sua equipe. Outro estudante, Arthur Martins Henry, também aparece entre o grupo que ofende os alunos da USP. O escritório Castro Barros Advogados confirmou ao Terra que ele foi desligado do estágio após o ocorrido. A empresa destacou que “não admite qualquer ato discriminatório praticado por qualquer um de seus integrantes, dentro ou fora do escritório” e declarou que “qualquer pessoa que ignore ou despreze esse fato não tem condições de fazer parte do Castro Barros Advogados.” Já o escritório Machado Meyer, onde a estudante da PUC Marina Lessi de Moraes é estagiária, divulgou nota informando que “fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas.” “O Machado Meyer recebeu ao longo do dia notícias a respeito dos eventos ocorridos nos  jogos jurídicos estaduais de São Paulo. Neste contexto, informa que fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas. O escritório reforça que repudia, veementemente, qualquer ato de preconceito ou discriminação. O Machado Meyer tem a diversidade como um de seus pilares essenciais e reitera o seu empenho em garantir um ambiente profissional pautado pela ética e pelo respeito às diferenças”, afirmou o posicionamento. O Terra tenta localizar a defesa dos três estudantes. O espaço segue aberto para manifestações.  Alunos da PUC-SP são acusados de racismo após chamarem de ‘cotistas’ e ‘pobres’ estudantes da USP: As diretorias das Faculdades de Direito da USP e da PUC-SP, junto aos Centros Acadêmicos XI de Agosto e 22 de Agosto, emitiram uma nota conjunta repudiando os atos discriminatórios e afirmando que as manifestações foram “inadmissíveis”. “As entidades signatárias comprometem-se a apurar rigorosamente o caso, garantindo a ampla defesa e o devido processo legal, e a responsabilizar os envolvidos de maneira justa e exemplar. Reconhecemos que a segregação social ainda é um desafio no Brasil, mas entendemos que o ambiente universitário deve atuar como um espaço de reparação e transformação. Incidentes como este reforçam a urgência de combatermos todas as formas de hostilidade no meio acadêmico”, diz o texto. O comunicado destacou ainda que festas e jogos universitários devem promover integração e solidariedade, e não ódio, violência ou intolerância. As universidades anunciaram que, além de responsabilizar os envolvidos, planejam implementar protocolos que fortaleçam ouvidorias e promovam a educação antirracista, assegurando um ambiente inclusivo e respeitoso para todos. “Estamos determinados a transformar este episódio em um marco para o fortalecimento de uma cultura de respeito, equidade e inclusão em nossas instituições”, finaliza a nota conjunta.  PUBLICIDADE PUC afirma que fará apuração rigorosa Em comunicado separado, a Reitoria da PUC-SP também repudiou o episódio. “A PUC-SP repudia com veemência toda e qualquer fo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *