SANDRO MABEL PREFEITO ELEITO DE GOIÂNIA DARÁ INÍCIO AOS SEUS TRABALHOS DE PRIMEIRO DE JANEIRO. 

SANDRO MABEL PREFEITO ELEITO DE GOIÂNIA DARÁ INÍCIO AOS SEUS TRABALHOS DE PRIMEIRO DE JANEIRO. 

Sandro Mabel,Prefeito eleito em Goiânia

SANDRO MABEL PREFEITO ELEITO DE GOIÂNIA DARÁ INÍCIO AOS SEUS TRABALHOS DE PRIMEIRO DE JANEIRO.

 

 

A partir de 1º de janeiro, quando tomar posse como prefeito de Goiânia eleito para o quadriênio 2025-2029, Sandro Mabel (UB) deve executar o plano de governo que foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral e incrementado ao longo da campanha por várias manifestações do candidato em entrevistas e sabatinas. As propostas mais complexas e onerosas provavelmente virão depois dos primeiros 100 dias, quando ele promete um mutirão em todas as áreas, especialmente nas mais críticas, como saúde e limpeza urbana.

 

O Diário de Goiás listou as propostas “oficiais” de Mabel como próximo prefeito e algumas que ele defendeu ao longo da campanha, fornecendo um cenário do que o futuro chefe doi Executivo de Goiânia pretende executar.

 

Para garantir caixa, já que ele mesmo estima que vai receber a prefeitura endividada (já falou em R$ 400 milhões de déficit), Mabel não descarta aproveitar os R$ 710 milhões do empréstimo que Rogério Cruz (SD) pediu. “Vou usar o dinheiro se o empréstimo estiver dentro da condição do município pagar”, afirmou em algumas entrevistas durante o período eleitoral.

 

As propostas do prefeito eleito Sandro Mabel para Goiânia, conforme seu plano de governo, estão estruturadas em três eixos principais: Cidade, Cidadão e Gestão, que abaixo estão acompanhados de algumas citações do próprio candidato.

 

Eixo 1: Cidade

Cidade Inteligente: Implementação de tecnologias para otimizar serviços públicos.

 

Cidade Segura: Ações voltadas para a segurança pública e redução da violência. Neste ponto, ele propôs articular um sistema de inteligência envolvendo Goiânia, Aparecida de Goiânia, Trindade, Senador Canedo e demais cidades da Região Metropolitana. Também pretende revitalizar a iluminação pública da capital, direcionando os valores recolhidos com a taxa de iluminação para investimentos com esse fim. Prometeu inclusive analisar a PPP feita pela atual gestão e, “se ela for boa”, vai providenciar a troca das lâmpadas antigas pelas de LED em toda a cidade.

 

Mobilidade Urbana: Melhorias no trânsito e transporte público, aqui propondo, por exemplo, um sistema mais moderno para a sinalização que hoje é focada menos no digital e mais no analógico, segundo critica o candidato.

 

Integração Metropolitana: Fortalecimento da conexão entre Goiânia e cidades vizinhas.

 

Ordenamento Urbano: Planejamento urbano para uso adequado dos espaços. Além disso, a desaprovação a tentativas de venda de áreas públicas, como foi proposto na atual gestão se destaca. Mas Mabel também fala sobre a intenção de indenizar famílias no Setor Negrão de Lima para concluir a obra da Avenida Leste-Oeste “de ponta a ponta”.

 

Meio Ambiente (e drenagem urbana): Projetos para a preservação ambiental e sustentabilidade. O futuro prefeito pensa em autorizar a iniciativa privada a revitalizar parques e praças da cidade em troca do uso publicitário do bem. Um dos primeiros é o Vaca Brava, onde segundo Mabel uma empresa já se candidatou. Sobre o problema da drenagem urbana, ele, que é crítico das obras da atual gestão para a esse grave problema da cidade, fala em um projeto de drenagem mais “moderno” e ambientalmente melhor, abrindo poços de absorção de água nas galerias para recarga do lençol freático ao longo do percurso da água sob maior impacto. Pretende executar um plano de recuperação de nascentes e outro em parceria com o Corpo de Bombeiros para emergências envolvendo escoamento e drenagem urbana, além de prometer que vai aproveitar os estudos que a atual administração solicitou à Universidade Federal de Goiás sobre o assunto.

 

Turismo: Desenvolvimento do turismo local.

 

Ciência, Tecnologia e Inovação: Incentivo à inovação tecnológica na cidade. Ele já apontou, por exemplo, dificuldades de acompanhamento de gastos entre unidades de saúde porque não há uma sistematização digital, coisa que pretende implantar.

 

Eixo 2: Cidadão

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