BRASÍLIA  O CORREIO QUESTIONOU OU A AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Anvisa).

BRASÍLIA   O CORREIO QUESTIONOU OU A AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Anvisa).

 

O CORREIO QUESTIONOU A AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA (Anvisa).

 

Em nota, a área técnica da Anvisa informou que essas matérias-primas de base não têm de ser registradas por ela. O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), órgão responsável por regulamentar as atividades relacionadas a inflamáveis e combustíveis, também foi consultado. Até o fechamento desta edição, a pasta não se manifestou.

 

Investigação

As apurações sobre o incêndio que vitimou Graciane, Luiz e o bebê do casal seguem sendo tratadas com prioridade pela Polícia Civil. Os laudos periciais, que estão em preparação, determinarão o que causou o fogo. Cogita-se, também, algum vazamento de gás de cozinha.

 

A polícia não informou se colheu o depoimento de Renan Vieira, o prestador de serviço responsável por aplicar o impermeabilizante no sofá das vítimas. Ele é uma duas pessoas que sobreviveram às chamas e que, quinta-feira, teve alta hospital. A outra é, Maria das Graças, mãe da Graciane, que segue internada no Centro de Queimados do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Ela teve 30% do corpo queimado.

CUIDADOS;

Fonte. Correio Brasiliense

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