CÚPULA DO PCC USA NOMES DOS POLÍTICOS COLLOR E MALUF PARA DESPISTAR PF

CÚPULA DO PCC USA NOMES DOS POLÍTICOS COLLOR E MALUF PARA DESPISTAR PF

CÚPULA DO PCC USA NOMES DOS POLÍTICOS COLLOR E MALUF PARA DESPISTAR PF

 

JNFBRASIL

 

Investigação da PF mostra que Marcola e outros membros da cúpula do PCC estão usando nomes de políticos para tentar driblar autoridades.

 

São Paulo — Chefões do Primeiro Comando da Capital (PCC) que cumprem pena em presídios federais começaram a usar nomes ligados à política nacional em mensagens, chamadas de “salves” pela facção, enviadas para outros membros da organização com o objetivo de dificultar a identificação deles por parte das autoridades.

 

 

As mensagens, nas quais constam nomes como o do ex-presidente Fernando Collor de Mello, do ex-governador e ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf, e do ex-deputado federal Eduardo Cunha, conhecidos pelo envolvimento em escândalos de corrupção, foram enviadas para comparsas da cúpula que estão nas ruas e, também, em outras unidades do sistema prisional.

 

 

 

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A nova estratégia da maior facção do Brasil foi descoberta, pela Polícia Federal (PF), em uma investigação que mira familiares de Marco Herbas Willian Camacho, o Marcola, líder máximo do PCC, o irmão dele Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, o Marcolinha, e o parceiro de ambos no mundo do crime, Gilmar Pinheiro Feitoza, o Gigi.

 

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Cunha, Collor e Maluf

Segundo a investigação da PF, Marcola é chamado de Cunha, Marcolinha, de Maluf, e Gigi, de Collor.

 

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Os novos apelidos foram identificados em um bilhete apreendido na residência de Francisca Alves da Silva, mulher de Marcolinha, no cumprimento a um mandado de busca e apreensão, em abril deste ano, no âmbito da Operação Primma, da PF.

 

A mulher de Marcolinha, conhecida no mundo do crime como Preta, e o enteado dela, Leonardo Alexander Ribeiro Herbas Camacho, o Léo, filho de Marcolinha, estão presos, acusados de associação criminosa.

 

A defesa deles não foi encontrada pela reportagem. O espaço segue aberto para manifestações.

 

Com informações do Metrópoles.

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