DENGUE;

HOSPITAL DE FORMOSA ALERTA PARA A PREVENÇÃO DA DENGUE 
Em meio à temporada de chuvas, o Hospital Estadual de Formosa (HEF), unidade do Governo de Goiás, por meio da Secretaria da Saúde de Goiás (SES-GO), intensifica esforços para conscientizar a população para a prevenção da dengue, diante do risco de aumento dos casos. 
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito aedes aegypti, comumente encontrado em áreas tropicais e subtropicais. Os sintomas da dengue incluem febre alta, dores musculares, dor de cabeça e erupções cutâneas.
PREVENÇÃO DA DENGUE
Em casos mais graves, a doença pode evoluir para a dengue grave, caracterizada por hemorragias, choque e órgãos comprometidos. Os riscos à saúde são acentuados, especialmente em situações de reinfecção, podendo levar a complicações sérias e, em casos extremos, à morte.
A prevenção da dengue, por meio do combate ao mosquito vetor e da adoção de medidas individuais, torna-se crucial para controlar a propagação da doença e reduzir seus impactos.
Médico coordenador do serviço de cirurgia do HEF, Lucas Alceu, destaca que a dengue é um desafio constante devido à capacidade de sobrevivência dos ovos do mosquito transmissor por até um ano na água. A temporada de chuvas intensifica os focos exigindo cuidados redobrados. Saber identificar os sintomas e procurar atendimento médico ao observar qualquer um deles é essencial para diminuir o impacto da doença.
“A doença, caracterizada por febre alta, dura de 3 a 7 dias, sendo a fase mais perigosa durante a defervescência, quando a febre diminui, entre o terceiro e quinto dia. Sinais de alarme como dor abdominal, náuseas e vômitos, indicam possível gravidade, exigindo atendimento médico imediato. O diagnóstico é realizado por meio de sorologias e testes de laboratório e o tratamento visa aliviar sintomas, com ênfase na fase crítica da doença. Identificar a dengue envolve observar sintomas como febre intensa, sendo crucial buscar atendimento médico diante de sinais de alarme”, afirma Lucas.
RISCOS E CAUTELAS
Em casos de suspeita de dengue ou sintomas relacionados, é crucial procurar orientação médica. O profissional de saúde poderá indicar o tratamento adequado para aliviar os sintomas sem comprometer a saúde do paciente.
Um alerta especial deve ser direcionado para pessoas com doenças crônicas, gestantes, idosos e crianças. Esses grupos são considerados mais vulneráveis aos impactos da doença, exigindo uma atenção redobrada à prevenção e ao monitoramento dos sintomas.
A hidratação desempenha um papel crucial no tratamento, contribuindo significativamente para o alívio dos sintomas e a recuperação do paciente. Durante a infecção pelo vírus da dengue, a febre e os sintomas associados podem levar à desidratação, aumentando o risco de complicações.
Manter-se bem hidratado ajuda a compensar a perda de líquidos devido à febre e aos possíveis vômitos, auxiliando na estabilização da pressão arterial e na prevenção de complicações mais graves, como o choque. 
“A ingestão adequada de água, soluções orais reidratantes e, em alguns casos, a administração intravenosa de líquidos sob supervisão médica são estratégias essenciais para garantir uma recuperação eficaz e reduzir os riscos associados à dengue”, explica o Dr. Lucas Alceu.
PERIGOS DA AUTOMEDICAÇÃO
O uso de qualquer medicamento sem prescrição médica deve ser evitado, especialmente nos casos de dengue. O perigo da automedicação na dengue é significativo devido aos riscos associados ao uso de medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (aspirina), bem como de outros anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno e o naproxeno.
AGÊNCIA CORA CORALINA 
JNFBRASIL-JORNAL NOSSA FOLHA-DF, ENTORNO E GOIÁS.

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