GOVERNO ENTREGA CARTÕES DO ALUGUEL SOCIAL E ESCRITURAS EM GOIÂNIA

GOVERNO ENTREGA CARTÕES DO ALUGUEL SOCIAL E ESCRITURAS EM GOIÂNIA

GOVERNO ENTREGA CARTÕES DO ALUGUEL SOCIAL E ESCRITURAS EM GOIÂNIA

 

Evento do Aluguel Social

Governo de Goiás entrega novos cartões do Aluguel Social e escrituras em Goiânia (Foto: Edgard Soares e Otacílio Queiroz

A Agência Goiana de Habitação (Agehab), a Secretaria de Estado da Infraestrutura (Seinfra) e o Gabinete de Políticas Sociais (GPS) entregam 1.177 cartões do programa Pra Ter Onde Morar – Aluguel Social em Goiânia, nesta sexta e sábado (30 e 31/08), a partir das 8 horas, na Praça da Feira Livre, no setor Morada do Sol.

 

O evento, organizado pela Coordenação do programa Goiás Social, contempla nesta edição a população goianiense com entrega de benefícios sociais e serviços oferecidos por vários órgãos públicos. Na ocasião, outras 234 famílias também irão receber as escrituras de suas moradias.

 

“A nossa missão é chegar até às pessoas que mais precisam da mão estendida do Estado. Como mãe, sei muito bem que não existe nada mais importante do que ter a casa da gente. Por isso, o governador Ronaldo Caiado tem investido intensamente em habitação, tornando essa área uma prioridade essencial dentro do Goiás Social”, destacou a coordenadora do programa, primeira-dama Gracinha Caiado.

 

Aluguel Social

Em Goiânia, mais de 11 mil famílias já foram beneficiadas desde o início do programa até agora com recursos no valor de R$ 350 por 18 meses. De acordo com o presidente da Agehab, Alexandre Baldy, a destinação desses valores é exclusivamente para o pagamento do aluguel.

 

“A pessoa deve transferir o dinheiro diretamente para a conta do proprietário do imóvel. É desta forma que é feita a fiscalização da utilização correta do benefício”, enfatiza.

 

O Aluguel Social foi criado em 2021 para atender famílias em situação de vulnerabilidade e com dificuldades para honrar o compromisso do aluguel. Segundo o titular da Seinfra, Pedro Sales, o programa foi a resposta imediata do Governo Ronaldo Caiado à situação precária das famílias que não podiam aguardar pela construção das moradias.

 

“O Aluguel Social tem o objetivo de dar fôlego financeiro para que as famílias consigam se organizar e retomar o controle de gastos domésticos”, explica Sales.

 

Regularização fundiária

Receberão as 234 escrituras moradores do Bairro Floresta, Vila Mutirão, Bairro Boa Vista, Bairro São Domingos, Bairro São Carlos, Bairro da Vitória, Real Conquista, Jardim das Aroeiras, Jardim Dom Fernando II, Conjunto Primavera, Madre Germana II, Jardim Curitiba, Bairro Anhanguera, Parque Anhanguera II.

 

A Agehab é responsável pela legalização das moradias construídas em áreas de domínio do Estado de Goiás voltadas para habitação de interesse social. Goiânia já recebeu mais de 4 mil escrituras desde o início da gestão Caiado.

 

Serviço

Evento: Entrega de cartões do Aluguel Social e escrituras em Goiânia em evento do Goiás Social

Data: 30 e 31/08/24, sexta-feira e sábado

Horário: das 8h às 17h, na sexta e das 8h às 13h no sábado.

Local: Praça da Feira Livre

Endereço: Av. Mangalô, esquina com Rua Aurora, setor Morada do Sol, Goiânia-GO.

 

CRÉDITO: AGÊNCIA CORA CORALINA

Jornal nossa folha

Noticias de Brasília e entorno sempre atualizadas para você

Leia Também

ESTUDANTES DA PUC SÃO DEMITIDOS DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA APÓS PRECONCEITO CONTRA ALUNOS DA USP  Alunos do curso de Direito da PUC chamaram estudantes da USP de “pobres” e “cotistas” durante os  Jogos Jurídicos  Dois estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram demitidos de seus estágios em escritórios de advocacia após a viralização de um vídeo nas redes sociais. A gravação mostra um grupo de alunos chamando estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) de “pobres” e “cotistas” durante uma partida de handebol. No mesmo registro, torcedores uniformizados da PUC-SP aparecem fazendo gestos com as mãos que simbolizam dinheiro.  As informações sobre as demissões foram confirmadas ao Terra pelos escritórios de advocacia onde os estudantes trabalhavam.  Tatiane Joseph Khoury foi identificada como uma das participantes do grupo que proferiu as ofensas. Em nota, o escritório Pinheiro Neto Advogados, onde ela estagiava, lamentou o ocorrido, reiterou que “não tolera e repudia racismo ou qualquer outro tipo de preconceito” e informou que a jovem não faz mais parte de sua equipe.  Outro estudante, Arthur Martins Henry, também aparece entre o grupo que ofende os alunos da USP. O escritório Castro Barros Advogados confirmou ao Terra que ele foi desligado do estágio após o ocorrido. A empresa destacou que “não admite qualquer ato discriminatório praticado por qualquer um de seus integrantes, dentro ou fora do escritório” e declarou que “qualquer pessoa que ignore ou despreze esse fato não tem condições de fazer parte do Castro Barros Advogados.”  Já o escritório Machado Meyer, onde a estudante da PUC Marina Lessi de Moraes é estagiária, divulgou nota informando que “fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas.”  “O Machado Meyer recebeu ao longo do dia notícias a respeito dos eventos ocorridos nos  jogos jurídicos estaduais de São Paulo. Neste contexto, informa que fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas. O escritório reforça que repudia, veementemente, qualquer ato de preconceito ou discriminação. O Machado Meyer tem a diversidade como um de seus pilares essenciais e reitera o seu empenho em garantir um ambiente profissional pautado pela ética e pelo respeito às diferenças”, afirmou o posicionamento.   O Terra tenta localizar a defesa dos três estudantes. O espaço segue aberto para manifestações.   Alunos da PUC-SP são acusados de racismo após chamarem de ‘cotistas’ e ‘pobres’ estudantes da USP:  As diretorias das Faculdades de Direito da USP e da PUC-SP, junto aos Centros Acadêmicos XI de Agosto e 22 de Agosto, emitiram uma nota conjunta repudiando os atos discriminatórios e afirmando que as manifestações foram “inadmissíveis”.  “As entidades signatárias comprometem-se a apurar rigorosamente o caso, garantindo a ampla defesa e o devido processo legal, e a responsabilizar os envolvidos de maneira justa e exemplar. Reconhecemos que a segregação social ainda é um desafio no Brasil, mas entendemos que o ambiente universitário deve atuar como um espaço de reparação e transformação. Incidentes como este reforçam a urgência de combatermos todas as formas de hostilidade no meio acadêmico”, diz o texto.  O comunicado destacou ainda que festas e jogos universitários devem promover integração e solidariedade, e não ódio, violência ou intolerância. As universidades anunciaram que, além de responsabilizar os envolvidos, planejam implementar protocolos que fortaleçam ouvidorias e promovam a educação antirracista, assegurando um ambiente inclusivo e respeitoso para todos.  “Estamos determinados a transformar este episódio em um marco para o fortalecimento de uma cultura de respeito, equidade e inclusão em nossas instituições”, finaliza a nota conjunta.   PUBLICIDADE   PUC afirma que fará apuração rigorosa Em comunicado separado, a Reitoria da PUC-SP também repudiou o episódio. “A PUC-SP repudia com veemência toda e qualquer fo

ESTUDANTES DA PUC SÃO DEMITIDOS DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA APÓS PRECONCEITO CONTRA ALUNOS DA USP Alunos do curso de Direito da PUC chamaram estudantes da USP de “pobres” e “cotistas” durante os  Jogos Jurídicos Dois estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram demitidos de seus estágios em escritórios de advocacia após a viralização de um vídeo nas redes sociais. A gravação mostra um grupo de alunos chamando estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) de “pobres” e “cotistas” durante uma partida de handebol. No mesmo registro, torcedores uniformizados da PUC-SP aparecem fazendo gestos com as mãos que simbolizam dinheiro. As informações sobre as demissões foram confirmadas ao Terra pelos escritórios de advocacia onde os estudantes trabalhavam. Tatiane Joseph Khoury foi identificada como uma das participantes do grupo que proferiu as ofensas. Em nota, o escritório Pinheiro Neto Advogados, onde ela estagiava, lamentou o ocorrido, reiterou que “não tolera e repudia racismo ou qualquer outro tipo de preconceito” e informou que a jovem não faz mais parte de sua equipe. Outro estudante, Arthur Martins Henry, também aparece entre o grupo que ofende os alunos da USP. O escritório Castro Barros Advogados confirmou ao Terra que ele foi desligado do estágio após o ocorrido. A empresa destacou que “não admite qualquer ato discriminatório praticado por qualquer um de seus integrantes, dentro ou fora do escritório” e declarou que “qualquer pessoa que ignore ou despreze esse fato não tem condições de fazer parte do Castro Barros Advogados.” Já o escritório Machado Meyer, onde a estudante da PUC Marina Lessi de Moraes é estagiária, divulgou nota informando que “fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas.” “O Machado Meyer recebeu ao longo do dia notícias a respeito dos eventos ocorridos nos  jogos jurídicos estaduais de São Paulo. Neste contexto, informa que fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas. O escritório reforça que repudia, veementemente, qualquer ato de preconceito ou discriminação. O Machado Meyer tem a diversidade como um de seus pilares essenciais e reitera o seu empenho em garantir um ambiente profissional pautado pela ética e pelo respeito às diferenças”, afirmou o posicionamento. O Terra tenta localizar a defesa dos três estudantes. O espaço segue aberto para manifestações.  Alunos da PUC-SP são acusados de racismo após chamarem de ‘cotistas’ e ‘pobres’ estudantes da USP: As diretorias das Faculdades de Direito da USP e da PUC-SP, junto aos Centros Acadêmicos XI de Agosto e 22 de Agosto, emitiram uma nota conjunta repudiando os atos discriminatórios e afirmando que as manifestações foram “inadmissíveis”. “As entidades signatárias comprometem-se a apurar rigorosamente o caso, garantindo a ampla defesa e o devido processo legal, e a responsabilizar os envolvidos de maneira justa e exemplar. Reconhecemos que a segregação social ainda é um desafio no Brasil, mas entendemos que o ambiente universitário deve atuar como um espaço de reparação e transformação. Incidentes como este reforçam a urgência de combatermos todas as formas de hostilidade no meio acadêmico”, diz o texto. O comunicado destacou ainda que festas e jogos universitários devem promover integração e solidariedade, e não ódio, violência ou intolerância. As universidades anunciaram que, além de responsabilizar os envolvidos, planejam implementar protocolos que fortaleçam ouvidorias e promovam a educação antirracista, assegurando um ambiente inclusivo e respeitoso para todos. “Estamos determinados a transformar este episódio em um marco para o fortalecimento de uma cultura de respeito, equidade e inclusão em nossas instituições”, finaliza a nota conjunta.  PUBLICIDADE PUC afirma que fará apuração rigorosa Em comunicado separado, a Reitoria da PUC-SP também repudiou o episódio. “A PUC-SP repudia com veemência toda e qualquer fo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *