Max Russi defende (PEC) que cria mais três cargos na mesa diretora da ALMT
O Primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado estadual Max Russi (PSB), apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa a criação de três novos cargos na Mesa Diretora: terceiro vice-presidente, quinto e sexto secretários.
Max Russi argumenta que a criação dessas novas posições não acarretará custos adicionais para o orçamento da Assembleia, estimado em R$ 700 milhões, e que essa medida contribuirá para aumentar o envolvimento e o compromisso dos parlamentares na gestão da Casa.
Atualmente, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa é composta por sete membros, com o presidente ocupando o cargo mais importante, seguido pelo primeiro secretário, responsável pela administração financeira. Segundo Max Russi, os novos cargos serão não remunerados e terão funções específicas dentro do processo legislativo. “Serão três cargos a mais e não remunerados. Se faltar o presidente e o vice, o terceiro assume e nada mais. É só questão do processo legislativo, outras assembleias são assim e a gente quis trazer esse modelo para Mato Grosso”, explicou o deputado.
Russi acredita que a PEC proporcionará mais oportunidades para os deputados que desejam participar ativamente da liderança na Assembleia. A proposta está atualmente sob análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que avaliará sua viabilidade.
O objetivo principal da proposta é aumentar a participação dos deputados na condução da Assembleia sem gerar custos adicionais. No entanto, para ser aprovada, a PEC precisará passar por uma análise detalhada da CCJ e obter a aprovação do Plenário.
Essa iniciativa reflete uma tentativa de modernizar e tornar mais inclusiva a estrutura de liderança da Assembleia Legislativa, seguindo o exemplo de outras assembleias legislativas estaduais. A criação dos novos cargos poderia permitir uma distribuição mais equilibrada das responsabilidades e garantir que mais parlamentares tenham a chance de contribuir com suas perspectivas na gestão da Casa.
Além disso, a proposta de Max Russi visa fortalecer a governança interna da Assembleia, assegurando que haja um número suficiente de líderes capazes de assumir responsabilidades em diferentes circunstâncias. A inclusão de cargos adicionais pode ajudar a evitar interrupções no processo legislativo em caso de ausência dos principais líderes, garantindo uma continuidade eficiente das atividades legislativas.
A PEC também pode ser vista como um passo em direção a uma maior transparência e abertura no funcionamento da Assembleia, oferecendo mais canais para a participação ativa dos deputados. Isso pode fomentar um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo, onde diversas, novas propostas para a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa: Expansão e Participação
O Primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado estadual Max Russi (PSB), apresentou uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com o objetivo de criar três novos cargos na Mesa Diretora: terceiro vice-presidente, quinto e sexto secretários. Esta iniciativa visa aprimorar a gestão da Casa sem incorrer em custos adicionais ao orçamento.
Justificativa e Estrutura Atual
Atualmente, a Mesa Diretora da Assembleia Legislativa é composta por sete membros. O presidente ocupa o cargo mais importante, seguido pelo primeiro secretário, que gerencia um orçamento de R$ 700 milhões. Max Russi explica que os novos cargos serão não remunerados e desempenharão funções específicas dentro do processo legislativo. “Se faltar o presidente e o vice, o terceiro assume e nada mais. É só questão do processo legislativo, outras assembleias são assim e a gente quis trazer esse modelo para Mato Grosso”, explicou o deputado.
Envolvimento e Compromisso dos Parlamentares
Russi argumenta que a criação dessas novas posições não implicará em custos adicionais e contribuirá para aumentar o envolvimento e o compromisso dos parlamentares na gestão da Casa. A PEC é vista como uma oportunidade de proporcionar mais espaço para deputados interessados em participar ativamente da liderança na Assembleia.
Processo de Aprovação
A proposta está atualmente sob análise da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que avaliará sua viabilidade. Para ser aprovada, a PEC precisará passar por uma análise detalhada da CCJ e obter a aprovação do Plenário.
Objetivos da Proposta
O objetivo principal da proposta é aumentar a participação dos deputados na condução da Assembleia sem gerar custos adicionais. A inclusão de cargos adicionais pode permitir uma distribuição mais equilibrada das responsabilidades, assegurando que mais parlamentares tenham a chance de contribuir com suas perspectivas na gestão da Casa.
Fortalecimento da Governança
A criação dos novos cargos também visa fortalecer a governança interna da Assembleia, garantindo que haja um número suficiente de líderes capazes de assumir responsabilidades em diferentes circunstâncias. Isso pode ajudar a evitar interrupções no processo legislativo em caso de ausência dos principais líderes, assegurando a continuidade eficiente das atividades legislativas.
Transparência e Abertura
A PEC pode ser vista como um passo em direção a uma maior transparência e abertura no funcionamento da Assembleia, oferecendo mais canais para a participação ativa dos deputados. A nova estrutura poderia fomentar um ambiente de trabalho mais colaborativo e produtivo, onde diversas vozes e perspectivas são ouvidas e consideradas.
Exemplos de Outras Assembleias
Max Russi aponta que a proposta segue modelos adotados por outras assembleias legislativas estaduais, onde a inclusão de mais cargos na Mesa Diretora tem sido uma prática comum. Essas mudanças são vistas como uma forma de modernizar e tornar mais inclusiva a estrutura de liderança da Assembleia Legislativa.
Conclusão
A proposta de Max Russi de criar três novos cargos na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa é uma iniciativa que pretende melhorar a gestão da Casa, aumentar a participação dos deputados e fortalecer a governança interna, tudo isso sem acarretar custos adicionais ao orçamento. A aprovação da PEC dependerá de uma análise detalhada pela CCJ e do aval do Plenário, mas a proposta já sinaliza um compromisso com a modernização e a inclusão dentro da Assembleia Legislativa de Mato Grosso.