CÂMARA MUNICIPAL DE LUZIÂNIA AUTORIZA PLEBISCITO SOBRE EMANCIPAÇÃO DO JARDIM DO INGÁ

CÂMARA MUNICIPAL DE  LUZIÂNIA AUTORIZA PLEBISCITO SOBRE EMANCIPAÇÃO DO JARDIM DO INGÁ

CÂMARA MUNICIPAL DE LUZIÂNIA AUTORIZA PLEBISCITO SOBRE EMANCIPAÇÃO DO JARDIM DO INGÁ

decisão da Câmara Municipal em autorizar a consulta popular sobre a emancipação do Distrito do Jardim Ingá é um passo importante nesse processo. A emancipação de um distrito envolve diversos fatores legais, econômicos e sociais, sendo fundamental que a população local seja consultada e participe ativamente dessa decisão.

A realização da consulta junto às eleições municipais é uma estratégia interessante, pois permite uma maior participação dos cidadãos. O uso das urnas eletrônicas do TSE também garante a segurança e a confiabilidade do processo. O apoio manifestado pelo prefeito municipal é um sinal positivo, pois indica uma disposição em dialogar e considerar os anseios da comunidade do Jardim Ingá.

É importante que todo o processo seja conduzido de forma transparente e imparcial, respeitando a legislação vigente e as particularidades locais. Caso a emancipação seja aprovada, será necessário um planejamento cuidadoso para a transição administrativa e a construção das novas estruturas de governo, de modo a garantir a continuidade dos serviços públicos e o desenvolvimento sustentável da nova cidade.

A deputada Flávia Morais, presidente da Frente Nacional das Emancipações, afirma que o distrito do Jardim Ingá atende a todos os requisitos legais para alcançar a independência político-administrativa, se emancipando de Luziânia. Segundo ela, o Jardim Ingá já nascerá como uma das 10 maiores cidades em população do Estado de Goiás, com mais de 90 mil habitantes.

Em resumo, a consulta popular é um passo importante nesse processo, que deve ser acompanhado com atenção pela sociedade civil e pelas autoridades competentes. O diálogo e a participação da comunidade local serão fundamentais para que a decisão final atenda aos interesses da população.

Portanto, é essencial que todo o processo seja conduzido de forma transparente, imparcial e com o devido respeito à legislação vigente, visando o desenvolvimento sustentável da região e o atendimento das necessidades da população local.

Por. JULIO ROCHA

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