CANDANGÃO BRB 2024

CAPITAL-DF  1 X  SAMAMBAIA COM ESSE RESULTADO A CURUJA  MATEMATICAMENTE ESTARÁ CLASSIFICADA PARA A SEMIFINAL

Em jogo de pouco perigo, o Capital conseguiu abrir o placar ainda no primeiro tempo e segurou o resultado. O único gol da noite foi marcado por Romarinho. Mandante da vez, o Samambaia sofreu a 4ª derrota no campeonato

Atualizado em 14 de fevereiro de 2024

As emoções ficaram no carnaval! Samambaia e Capital se enfrentaram pela 6ª rodada do Campeonato Candango BRB 2024, nesta quarta-feira (14/2), no Estádio Serejão. Em jogo de pouco perigo, o tricolor garantiu mais três pontos e conseguiu manter a invencibilidade no campeonato. O placar magro de 1 a 0 foi garantido com gol único de Romarinho ainda no primeiro tempo. Com o resultado, a Coruja abre vantagem na liderança da tabela, enquanto o Samambaia permanece na sexta colocação.

O primeiro tempo teve total controle do Capital durante boa parte da etapa. O time conseguiu responder às ameaças fracas do Samambaia bem rápido e garantiu um tento com 6 minutos. O time do Cachorro Salsicha teve oportunidade de deixar tudo igual no placar, mas sem sucesso. Na segunda etapa, o confronto continuou morno. Ainda com a vantagem, o tricolor não arriscou muito e o Samambaia aproveitou para incomodar os adversários. Mesmo assim, sem gols pro lado dos mandantes.

Primeiro tempo

O Samambaia começou melhor no duelo e tentou encontrar espaços para construir jogadas de perigo. Mesmo assim, o time foi incapaz de pressionar o adversário e logo sofreu com as tentativas do Capital. Com 3 minutos de bola rolando, o tricolor teve chance de abrir o placar. Everton recebeu de Lucas e tentou o cruzamento para Pernambucano. Bahia foi rápido e fez o corte. Minutos mais tarde, Pernambucano tentou, Bahia fez a marcação e o camisa 9 encontrou Romarinho, que não bobeou e mandou direto para o fundo da rede.

– Continua após a publicidade –

Depois de abrir o placar, o Capital pouco ameaçou, mas soube controlar o jogo. Sem dar liberdade para os mandantes, o time trabalhou a bola de pé em pé e conseguiu segurar a vantagem. Passado metade do primeiro tempo, o Cachorro Salsicha acordou e conseguiu avançar para o ataque. Com 29 minutos, surgiu uma boa tentativa. Daniel Mendonça correu pela lateral direita e fez o lançamento para Victor Xavier, que subiu para cabecear e quase fez o empate. Depois, o camisa 10 chegou na ponta esquerda, enfiou no meio da área para Luquinhas e a zaga adversária tirou o perigo.

Segundo tempo

A volta do intervalo não teve nenhuma surpresa. Os dois times continuaram disputando um duelo de poucas emoções e com poucas tentativas de perigo. Ainda mais organizado, o Capital administrou bem a vantagem mantendo a posse de bola. Do outro lado do confronto, o Samambaia teve poucas oportunidades de mudar a realidade do placar, mas não conseguiu finalizar bem. Aos 3′, Ian tentou cruzar e a bola foi direto na mão de Luan. Seis minutos depois, foi a vez do Capital. Marconi chutou para Jailson e se infiltrou na área. Na hora de finalizar, bateu para cima e perdeu a chance de fazer o segundo da noite.

Com 21′, Dandan cobrou falta, Filipe Werley apareceu atrás da defesa tricolor no segundo pau e finalizou em cima do goleiro Luan. O Samambaia melhorou nos minutos seguintes e tentou espaços para marcar o tento. As principais tentativas surgiram pelo lado direito, com Dandan e Daniel Mendonça sendo bastante acionados. Mesmo assim, a equipe encontrou dificuldades para driblar a defesa tricolor e balançar a rede. Com 41, Mila tabelou com Schamltz e encontrou Kayan livre. Lucas Oliveira fez o corte. Depois, Giovanny arriscou de dentro da área e obrigou Luan a fazer uma defesaça. No último minuto, Dandan teve a última esperança, mas a pelota saiu sem perigo.

O que vem aí…

Os times voltam a campo na semana que vem, em duelos válidos pela 7ª rodada do Candangão BRB 2024. O primeiro duelo é entre Samambaia e Ceilândia, no Estádio Rorizão. O confronto está marcado para 24 de fevereiro, um sábado. Já o Capital e

 

 

 

Jornal nossa folha DF

Noticias de Brasília e entorno sempre atualizadas para você

Leia Também

ESTUDANTES DA PUC SÃO DEMITIDOS DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA APÓS PRECONCEITO CONTRA ALUNOS DA USP  Alunos do curso de Direito da PUC chamaram estudantes da USP de “pobres” e “cotistas” durante os  Jogos Jurídicos  Dois estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram demitidos de seus estágios em escritórios de advocacia após a viralização de um vídeo nas redes sociais. A gravação mostra um grupo de alunos chamando estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) de “pobres” e “cotistas” durante uma partida de handebol. No mesmo registro, torcedores uniformizados da PUC-SP aparecem fazendo gestos com as mãos que simbolizam dinheiro.  As informações sobre as demissões foram confirmadas ao Terra pelos escritórios de advocacia onde os estudantes trabalhavam.  Tatiane Joseph Khoury foi identificada como uma das participantes do grupo que proferiu as ofensas. Em nota, o escritório Pinheiro Neto Advogados, onde ela estagiava, lamentou o ocorrido, reiterou que “não tolera e repudia racismo ou qualquer outro tipo de preconceito” e informou que a jovem não faz mais parte de sua equipe.  Outro estudante, Arthur Martins Henry, também aparece entre o grupo que ofende os alunos da USP. O escritório Castro Barros Advogados confirmou ao Terra que ele foi desligado do estágio após o ocorrido. A empresa destacou que “não admite qualquer ato discriminatório praticado por qualquer um de seus integrantes, dentro ou fora do escritório” e declarou que “qualquer pessoa que ignore ou despreze esse fato não tem condições de fazer parte do Castro Barros Advogados.”  Já o escritório Machado Meyer, onde a estudante da PUC Marina Lessi de Moraes é estagiária, divulgou nota informando que “fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas.”  “O Machado Meyer recebeu ao longo do dia notícias a respeito dos eventos ocorridos nos  jogos jurídicos estaduais de São Paulo. Neste contexto, informa que fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas. O escritório reforça que repudia, veementemente, qualquer ato de preconceito ou discriminação. O Machado Meyer tem a diversidade como um de seus pilares essenciais e reitera o seu empenho em garantir um ambiente profissional pautado pela ética e pelo respeito às diferenças”, afirmou o posicionamento.   O Terra tenta localizar a defesa dos três estudantes. O espaço segue aberto para manifestações.   Alunos da PUC-SP são acusados de racismo após chamarem de ‘cotistas’ e ‘pobres’ estudantes da USP:  As diretorias das Faculdades de Direito da USP e da PUC-SP, junto aos Centros Acadêmicos XI de Agosto e 22 de Agosto, emitiram uma nota conjunta repudiando os atos discriminatórios e afirmando que as manifestações foram “inadmissíveis”.  “As entidades signatárias comprometem-se a apurar rigorosamente o caso, garantindo a ampla defesa e o devido processo legal, e a responsabilizar os envolvidos de maneira justa e exemplar. Reconhecemos que a segregação social ainda é um desafio no Brasil, mas entendemos que o ambiente universitário deve atuar como um espaço de reparação e transformação. Incidentes como este reforçam a urgência de combatermos todas as formas de hostilidade no meio acadêmico”, diz o texto.  O comunicado destacou ainda que festas e jogos universitários devem promover integração e solidariedade, e não ódio, violência ou intolerância. As universidades anunciaram que, além de responsabilizar os envolvidos, planejam implementar protocolos que fortaleçam ouvidorias e promovam a educação antirracista, assegurando um ambiente inclusivo e respeitoso para todos.  “Estamos determinados a transformar este episódio em um marco para o fortalecimento de uma cultura de respeito, equidade e inclusão em nossas instituições”, finaliza a nota conjunta.   PUBLICIDADE   PUC afirma que fará apuração rigorosa Em comunicado separado, a Reitoria da PUC-SP também repudiou o episódio. “A PUC-SP repudia com veemência toda e qualquer fo

ESTUDANTES DA PUC SÃO DEMITIDOS DE ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA APÓS PRECONCEITO CONTRA ALUNOS DA USP Alunos do curso de Direito da PUC chamaram estudantes da USP de “pobres” e “cotistas” durante os  Jogos Jurídicos Dois estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram demitidos de seus estágios em escritórios de advocacia após a viralização de um vídeo nas redes sociais. A gravação mostra um grupo de alunos chamando estudantes da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) de “pobres” e “cotistas” durante uma partida de handebol. No mesmo registro, torcedores uniformizados da PUC-SP aparecem fazendo gestos com as mãos que simbolizam dinheiro. As informações sobre as demissões foram confirmadas ao Terra pelos escritórios de advocacia onde os estudantes trabalhavam. Tatiane Joseph Khoury foi identificada como uma das participantes do grupo que proferiu as ofensas. Em nota, o escritório Pinheiro Neto Advogados, onde ela estagiava, lamentou o ocorrido, reiterou que “não tolera e repudia racismo ou qualquer outro tipo de preconceito” e informou que a jovem não faz mais parte de sua equipe. Outro estudante, Arthur Martins Henry, também aparece entre o grupo que ofende os alunos da USP. O escritório Castro Barros Advogados confirmou ao Terra que ele foi desligado do estágio após o ocorrido. A empresa destacou que “não admite qualquer ato discriminatório praticado por qualquer um de seus integrantes, dentro ou fora do escritório” e declarou que “qualquer pessoa que ignore ou despreze esse fato não tem condições de fazer parte do Castro Barros Advogados.” Já o escritório Machado Meyer, onde a estudante da PUC Marina Lessi de Moraes é estagiária, divulgou nota informando que “fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas.” “O Machado Meyer recebeu ao longo do dia notícias a respeito dos eventos ocorridos nos  jogos jurídicos estaduais de São Paulo. Neste contexto, informa que fará as apurações necessárias e avaliará as medidas a serem tomadas. O escritório reforça que repudia, veementemente, qualquer ato de preconceito ou discriminação. O Machado Meyer tem a diversidade como um de seus pilares essenciais e reitera o seu empenho em garantir um ambiente profissional pautado pela ética e pelo respeito às diferenças”, afirmou o posicionamento. O Terra tenta localizar a defesa dos três estudantes. O espaço segue aberto para manifestações.  Alunos da PUC-SP são acusados de racismo após chamarem de ‘cotistas’ e ‘pobres’ estudantes da USP: As diretorias das Faculdades de Direito da USP e da PUC-SP, junto aos Centros Acadêmicos XI de Agosto e 22 de Agosto, emitiram uma nota conjunta repudiando os atos discriminatórios e afirmando que as manifestações foram “inadmissíveis”. “As entidades signatárias comprometem-se a apurar rigorosamente o caso, garantindo a ampla defesa e o devido processo legal, e a responsabilizar os envolvidos de maneira justa e exemplar. Reconhecemos que a segregação social ainda é um desafio no Brasil, mas entendemos que o ambiente universitário deve atuar como um espaço de reparação e transformação. Incidentes como este reforçam a urgência de combatermos todas as formas de hostilidade no meio acadêmico”, diz o texto. O comunicado destacou ainda que festas e jogos universitários devem promover integração e solidariedade, e não ódio, violência ou intolerância. As universidades anunciaram que, além de responsabilizar os envolvidos, planejam implementar protocolos que fortaleçam ouvidorias e promovam a educação antirracista, assegurando um ambiente inclusivo e respeitoso para todos. “Estamos determinados a transformar este episódio em um marco para o fortalecimento de uma cultura de respeito, equidade e inclusão em nossas instituições”, finaliza a nota conjunta.  PUBLICIDADE PUC afirma que fará apuração rigorosa Em comunicado separado, a Reitoria da PUC-SP também repudiou o episódio. “A PUC-SP repudia com veemência toda e qualquer fo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *