POLÍCIA CIVIL DO DF NÃO SE RENDE AO GOLPISMO

A PCDF não se contaminou pela ideologia bolsonaristas, que tão mal fez às polícias de todo país, e agiu como manda a lei.


Após a convulsão bolsonaristas de atos terroristas, interventor do DF troca o comando da superintendência da Polícia Federal em Brasília e comando do Polícia Militar do Distrito Federal. A troca da cúpula da PMDF era esperada, a do PF não. Esse é o poder que detém um interventor, entretanto essas mudanças não alcançaram a Polícia Civil do Distrito Federal.

Comandada por seu delegado-geral, Robson Candido da Silva, indicado recém mantido no cargo por Ibaneis Rocha, a corporação candanga mostrou a eficiência das instituições distritais. Independente das falhas de outras instituições, que deveriam ter agido e não o fizeram a contento. A PCDF não se contaminou pela ideologia bolsonaristas, que tão mal fez às polícias de todo país, e agiu como manda a lei.

A logística e a celeridade com que os procedimentos contra os criminosos foram postos em prática impressionou os especialistas em segurança, com mais de 1.500 pessoas detidas, um número incalculável de flagrantes, remoção e alocação de pessoas, equipes e agentes de prontidão, além da convocação da força máxima para a situação de grave emergência que se instalou, foi o contraste com o que deveria ter sido feito antes dos atos ilegais ocorrido na Praça dos Três Poderes.

Infelizmente as falhas do que deveria ser um plano maior saltaram aos olhos do mundo inteiro, e quem cumpriu seu papel acaba esquecido ou ignorado, pois não fez mais do que sua obrigação legal. Contudo nos traz o alento de orgulho saber que o cidadão do Distrito Federal pode confiar numa Polícia eficiente, e a PCDF cumpriu o seu papel.

Por fim, a competência e o preparo da PCDF nos traz mais certezas do que aconteceu no trágico domingo, 08 de janeiro. A PCDF é a prova cabal de que o Governador Ibaneis Rocha, seu chefe maior, cumpriu seu papel constitucional, pois unidade estava preparada. Houve falha grave no fatídico domingo e fica clara que não foi do comando do GDF. Onde ocorreu essa falha criminosa e quem a deu causa é que deve ser apurado e não colocar a culpa “no colo do Governador”.

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