RENATO GAÚCHO E RESGATADO POR SOCORRISTA
RENATO GAÚCHO E RESGATADO POR SOCORRISTA
Após ser resgatado, Renato Gaúcho diz por que saiu do Rio Grande do Sul
Treinador do Grêmio, Renato Gaúcho estava ilhado em um hotel e após deixar o local viajou para o Rio de Janeiro.
Renato Gaúcho usou as redes sociais para explicar por que deixou o Rio Grande do Sul, que passa por uma tragédia ambiental, após ser resgatado por socorristas. O treinador do Grêmio estava ilhado em um hotel e após deixar o local viajou para o Rio de Janeiro.
Antes de mais nada meu abraço apertado, pode ter certeza que a tristeza de vocês é a minha tristeza também. Fiquei ilhado no hotel, fui resgatado como todo mundo viu, fui para outro hotel, infelizmente faltou água. As autoridades pediram para as pessoas saírem da cidade, foi o que fiz, vim para o Rio – iniciou, via Instagram.
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O treinador destacou o trabalho de ajuda feito pela filha Carol Portaluppi e afirmou que esta ajudando também, apesar da distância. Ele explicou que ele e a filha não estavam dormindo direito.
– Estando no RS ou aqui, o importante é ajudar as pessoas que estão necessitando. Estou com a minha filha, vinha dormindo mal inclusive, tem procurado ajudar as pessoas, acabamos de ajudar crianças, idosos, animais. Quem fizer a sua parte, mesmo que o mínimo possível, vamos diminuir o sofrimento do povo gaúcho -concluiu Renato.
– Gente, tudo que puder doar, um real, literalmente ajuda a salvar vidas. Ajuda, compartilha, isso tudo faz a diferença – disse Carol, que estava ao lado do pai no vídeo.
NÚMEROS DA TRAGÉDIA
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul soltou boletim informativo nesta quinta-feira com os números da tragédia: até aqui são 107 mortos confirmados em 41 municípios, sendo Cruzeiro do Sul a cidade com mais mortos, oito no total.
O estado registra ainda 136 desaparecidos e 374 feridos. A estimativa é que 232,1 mil pessoas estão fora de casa, 67.542 pessoas ocupam abrigos e 164.583 estão desalojados. Dos 497 municípios gaúchos, 425 relataram algum tipo de problema, com 1,476 milhão de pessoas afetadas.
JNFBRASIL-JORNAL
